6 de dezembro de 2014

Conheça os 6 assassinos mais jovens e perigosos do mundo.

Casos de crianças homicidas e/ou psicopatas ocorrem vez por outra em todos os cantos do mundo. Conheça abaixo, uma seleção da lista do Mega Curioso com 6 assassinos mais jovens e perigosos do mundo:

1 – Mary Bell – 1968

crianças assassinas

Em 1968, Mary Bell tinha apenas 10 anos, mas isso não a impediu de estrangular Martin Brown, de quatro anos, e deixar o corpo em uma casa abandonada. Como as mãos de Mary eram muito pequenas, a perícia não encontrou marcas que normalmente são associadas com estrangulamento, e a morte do pequeno foi considerada acidental.
Provavelmente a menina teria escapado impune se alguns meses depois ela não tivesse assassinado Brian Howe, de três anos. Com Brian, a garota foi especialmente cruel. Mary levou o garoto até uma fábrica e, após estrangular conforme tinha feito anteriormente, ela mutilou o corpo com uma tesoura quebrada, chegando até a desenhar um “M” na barriga da criança.
Quando finalmente foi pega pelo assassinato de Brian Howe, Mary Bell acabou confessando também o assassinato de Martin Brown. Ela passou um tempo na cadeia pelos dois crimes, mas foi solta em 1980. Desde então não há nenhum outro registro de crime que ela tenha cometido.

2 – Christopher Pittman – 2001

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Christopher Pittman sempre foi uma criança problemática. Aos 12 anos ele já havia se envolvido em brigas, fugido de casa, ameaçado suicídio e estava tomando antidepressivos receitados por um médico. O pai do menino então achou que poderia ser uma coisa boa manda-lo para morar com os avós paternos, mas certamente não imaginou que isso desencadearia eventos tão desastrosos.
Os avós sempre foram um ponto de equilíbrio na vida de Christopher, e ele os visitava com frequência, então morar com eles parecia uma boa ideia. Porém, em novembro de 2001, após ter ficado de castigo por se envolver em mais brigas, Pittman pegou uma escopeta que estava guardada na casa e atirou em seus dois avós paternos enquanto eles dormiam.
Após o crime, Christopher, que tinha apenas doze anos na época, ateou fogo na casa, pegou o cachorro, as armas, 33 dólares e fugiu no carro dos avós. Quando foi encontrado, tentou alegar que havia sido sequestrado e, quando a história não colou, disse que os parentes receberam o que mereciam.
A defesa tentou alegar que Pittman estaria sofrendo com os efeitos colaterais por conta de uma overdose de antidepressivos, que incluiriam comportamento agressivo, alucinações, reações paranoicas, amnésia e depressão profunda. O júri não aceitou o argumento e condenou o garoto a 30 anos de prisão.

3 – Michael Hernandez – 2004

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Michael Hernandez era considerado um aluno exemplar, mas no seu aniversário de 14 anos decidiu fazer uma comemoração bem diferente. Em seu diário, o garoto listou detalhadamente o material que precisaria e como iria executar o plano de matar dois de seus amigos e a sua própria irmã.
O esquema começou a se desenrolar logo cedo, quando Hernandez chamou dois amigos para o banheiro da escola com a desculpa de mostrar algo. Apenas um deles aceitou, Jaime Rodrigo Gough, também de 14 anos.
Chegando lá, Hernandez esfaqueou Gough, escondeu o corpo em uma das cabines e tentou apagar as evidências, mas foi flagrado por um colega de classe que correu para alertar os seguranças da escola.
Por ter planejado tão meticulosamente o assassinato, Michael Hernandez foi condenado a prisão perpétua sem direito a condicional pelo assassinato de Jaime Gough e um adicional de 30 anos por tentativa de assassinato do outro amigo.

4 – Garota A (Nevada Tan) – 2004

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Uma colegial japonesa que mata uma colega de classe com um estilete pode parecer a descrição da cena de algum filme de terror oriental, mas foi algo muito real que aconteceu em junho de 2004 na cidade de Sasebo, localizada na província de Nagasaki, no Japão. Apelidada apenas de Garota A, a menina tinha apenas 11 anos quando cometeu o crime.
Durante o intervalo do lanche, a Garota A e uma colega, Satomi Mitarai, de 12 anos, desapareceram. Quando retornou para a sala de aula, a jovem A estava com as roupas cobertas de sangue.
A professora acionou a polícia, e, após uma busca pela escola, o corpo da outra garota desaparecida foi encontrado. Satomi teve a garganta e os braços cortados com um estilete e morreu antes que pudesse receber ajuda.

5 – Amarjeet Sada – 2007

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É difícil dizer o que é mais assustador no caso do menino indiano Amarjeet Sada. Ele tinha apenas 8 anos, suas 3 vítimas eram bebês de poucos meses de idade e a família tentou abafar pelo menos 2 das mortes, a da irmã e a de uma prima do garoto.
O caso só veio à tona após o desaparecimento do bebê de uma vizinha. A mãe teria deixado a filha de seis meses dormindo em uma escola da vila, e, quando foi verificar, a criança havia desaparecido. Mais tarde, Sada confessou o crime, descreveu como assassinou o bebê e mostrou onde estaria o corpo.
O garoto foi detido, mas as leis indianas não permitem que uma criança seja condenada a morte ou que vá para um presídio comum, então ele ficará em um lar para crianças até completar 18 anos.

6 – Jamarion Lawhorn – 2014

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Fruto de um lar destruído, sofrendo constantes abusos por parte da mãe e do padrasto e vivendo em condições precárias, Jamarion Lawhorn tentou pedir ajuda e relatar as agressões que sofria em 2013, porém de nada adiantou.
Em agosto de 2014, ele atacou aleatoriamente uma criança em um parque, golpeando-a quatro vezes nas costas com uma faca de cozinha. A vítima, Michael Verherke, tinha apenas nove anos e nunca tinha se encontrado com Lawhorn antes. Verherke morreu no hospital algumas horas depois.
Após o incidente, o próprio Jamarion Lawhorn ligou para a polícia e relatou o que havia acontecido. Segundo uma testemunha, ele disse ao telefone: “Eu acabei de esfaquear uma pessoa, por favor, venham me buscar e me matem.”
E gostaria de lembrar que o nosso país teve um caso assim, da família Pesseghini, que segundo a polícia, o menino assassinou a família inteira, foi para a escola dirigindo o carro da família, e ao retornar se matou. É uma história bastante obscura, onde visivelmente a polícia fez de tudo para encobrir algo ou alguém de dentro.

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